“Não há como interpretar a neurociência superficialmente. Ela é uma ciência e como tal deve ser abordada com propriedade, responsabilidade e seriedade para que empresas e pessoas se beneficiem de suas descobertas no campo do comportamento humano.”Chris Jacob – Especialista em Neurociência do Comportamento
Fale Comigo NotíciasTudo o que se refere à neurociência é surpreendente!
Vivo mergulhada em estudos e acompanho ao máximo as descobertas sobre o funcionamento cerebral.
Vivo para a neurociência ou a neurociência vive em mim, em nós?
Qual o meu propósito com tudo isso?
Fazer o que venho fazendo nos últimos anos: levar o conhecimento e a aplicabilidade da neurociência para o máximo de pessoas e organizações, com qualidade, responsabilidade e propriedade, com base no rigor das descobertas neurocientíficas.
Meu objetivo é gerar mudanças promissoras, de forma inovadora.
Que mudanças são essas?
Um pouco de conceito: a neurociência é a área que estuda o funcionamento do sistema nervoso central. Nos últimos anos neurocientistas renomados do mundo todo voltaram-se a pesquisas que mensuram as influências e repercussões da atividade cerebral nos comportamentos, pensamentos e emoções humanas.
Recentes descobertas neurocientíficas comprovam a relação entre o funcionamento cerebral e a capacidade humana de continuamente modificar nossa forma de pensar, agir e adquirir novas habilidades emocionais e cognitivas com base na neuroplasticidade ou plasticidade neural.
Conhecimentos avançados de neurociência vêm sendo empregados na área do desenvolvimento de pessoas, através de processos de treinamento e coaching, com resultados expressivos no incremento do potencial humano.
Como Especialista e uma das pioneiras no Brasil na área da Neurociência do Comportamento, minha missão profissional é empregar conhecimentos científicos, amparados por métodos e práticas consagradas, visando incrementar os resultados organizacionais e pessoais. É demonstrar como funcionamos emocional e cognitivamente, com o objetivo de proporcionar conhecimento, gerar mudanças e promover a efetiva aplicabilidade da neurociência como a base do comportamento humano.
Após sólida carreira de 20 anos no corporativo, dos quais 14 anos como gestora de organizações e pessoas, enveredei para a área do comportamento humano há 7 anos, iniciando minhas pesquisas e estudos, formações no Brasil e no Exterior e aplicabilidade da neurociência, com ênfase comportamental.
Atualmente atuo como facilitadora de treinamentos e workshops, palestrante, coach e professora de pós-graduação, empregando a neurociência no campo do desenvolvimento humano para lideranças, times de alta performance, equipes de inovação e em processos de coaching pessoal e organizacional.
E, principalmente, minha paixão pelo conhecimento me impulsiona continuamente a estudar, pesquisar e aplicar a neurociência com o objetivo de promover resultados transformadores e inovadores nas organizações e nas pessoas.
Veja notícias, artigos, palestras e claro, acompanhe meu trabalho.
BlogSe por um lado inovação é sinônimo de competitividade e de sustentabilidade, por outro o capital humano é a engrenagem mestra desse processo. Em consequência, o grande desafio é munir as pessoas de conhecimentos suficientes sobre seus comportamentos nos processos de decisão que envolvem a inovação.
Nessa palestra demonstro como a neurociência explica e traduz os mecanismos que tanto promovem, quanto restringem os efeitos e resultados de práticas inovadoras nas organizações.
Apresento conceitos fundamentais sobre o funcionamento cerebral para que times performem de forma coerente e diferenciada na obtenção de soluções criativas para problemas complexos, empregando conceitos como The Neuroscience of Design da d-school da Stanford University.
Design Thinking é uma abordagem relacionada principalmente à análise do conhecimento e à proposição de soluções inovadoras. É um conjunto de métodos e processos que auxiliam a ‘pensar e agir de forma diferente’ e é exatamente nesse contexto que a neurociência se enquadra. O grande desafio das empresas é obter resultados novos, diferenciados e inovadores em contextos onde prevalecem o mindset fixo.
Nesse treinamento baseio-me no conceito ‘The Neuroscience of Design’ desenvolvido na d.school da Stanford University e conceitos The Neuroscience of Design adotado pela d.school da Starford University e conceitos de foco na solução do cliente da Berkeley University. Meu propósito é gerar percepções e reflexões sobre o processo de tomada de decisão no cérebro e promover mudanças comportamentais e de pensamento para que as escolhas não enveredem para o enquadramento de soluções conhecidas em detrimento à aprendizagem contínua e da inovação.
Trabalho com a minimização dos medos inerentes ao novo, ao desconhecido e com a aquisição de habilidades de comunicação, de empatia, de criatividade e de capacidade em lidar com ambiguidades. Aplico os conceitos The Neuroscience of Design, baseado em pesquisas e estudos neurocientíficos, na facilitação dos processos de design thinking, para promover mindsets de crescimento nas organizações cujo propósito é inovar e posicionar-se de forma diferenciado no mercado e adotar, de fato, o conceito de ‘foco no cliente’ em seu modelo de gestão.
Entender a relação entre a neurociência e o preconceito e a estereotipagem, é o fio condutor para o desenvolvimento de soluções que minimizem os efeitos dos Vieses Inconscientes no ambiente organizacional. Corporações mundiais vêm inserindo em sua pauta o tema Unconscious Bias, traduzido para o português como Vieses Inconscientes, trazendo à tona um desafio que em muito impacta seus resultados e suas iniciativas de inovação.
É preciso tomar consciência sobre os vieses inconscientes e compreender que os estereótipos ocorrem de forma automática onde, na medida em que ‘se pensa sobre eles’, é possível controlá-los. Os impactos vão desde a perda de talentos e de performance, até ambientes propícios ao conflito e pouco inovadores.
Aparada em pesquisas e estudos das melhores práticas mundiais na abordagem e minimização dos vieses nas empresas, facilito workshops e apoio o processo da gestão da mudança, com base na neurociência. O que claramente percebo é que não podemos mudar aquilo que sequer temos consciência a respeito e esse é o caso dos Vieses Inconscientes.
A complexidade da mente humana, inclusive de seus processos inconscientes, vem sendo desvendada a passos largos trazendo respostas sobre comportamentos pouco desejáveis como os pré-julgamentos. A boa notícia é que é possível minimizá-los e esse é o meu papel nesse tema. Todos temos Vieses Inconscientes: compreendê-los e percebê-los faz parte do nosso processo de autoconhecimento e de ampliação da nossa consciência. Promover a ressignificação desses vieses, faz parte do papel social e estratégico das organizações.
O maior desafio do líder é conscientizar-se sobre o seu real papel na empresa. É compreender as bases do comportamento humano para desenvolver e gerir times de alta performance engajados e motivados em atingir objetivos pessoais e organizacionais.
Sem o autoconhecimento, qualquer movimento das lideranças em direção à gestão de pessoas envereda para a ineficiência da estrutura puramente hierárquica frente à necessidade em se exercer influência inspiradora na gestão de equipes colaborativas, inovadoras e conscientes do seu papel organizacional, sistêmico.
Trabalho com o desenvolvimento de lideranças fornecendo-lhes subsídios para a compreensão dos comportamentos e de seus desafios no campo da emocionalidade e da cognição humana, através da neurociência. Já é consenso que muitos gestores são contratados por suas competências técnicas e demitidos por suas inabilidades comportamentais.
O conhecimento, as ferramentas e as técnicas neurocientíficas eleva o líder a patamares de diferenciação que se expressam através de percepções positivas de seus funcionários e pares e, consequentemente, pelo clima organizacional. Combinar conhecimentos avançados sobre o funcionamento do cérebro com práticas de liderança amplia a efetividade e define o propósito dos líderes contemporâneos.
A neurociência traz elementos essenciais para a compreensão de mecanismos complexos como os pensamentos, sentimentos e comportamentos humanos que compõem o modelo mental ou filtros pelos quais interpretamos o mundo, agimos e reagimos a situações diversas.
Atualmente fala-se muito em Mudança de Mindset e nessa palestra abordo não somente o conceito e tipos de mindset, como também a estruturação desses modelos na mente humana e os recursos cerebrais disponíveis para o processo de mudança.
A compreensão de como funcionamos e do nosso potencial mental de transformação são fatores que nos preparam para os desafios de incorporamos e adotarmos o mindset de crescimento como prática nos relacionamentos intrapessoais e interpessoais. Os efeitos dessa escolha, desse ‘estilo de vida’, traduzem-se na expansão da própria consciência em direção a novos aprendizados e experiências e na minimização de resistências que oneram o desenvolvimento pessoal e profissional.
Liderança é um dos temas mais discutidos nas empresas. São as lideranças que fazem a diferença quanto o tema é o desenvolvimento de pessoas. A questão central dessa palestra é abordar core competences que diferenciam líderes que protagonizam a alta performance de seus times.
O líder atual tem que conhecer de gente e a neurociência oferece esse conhecimento amparada em pesquisas de ponta na área do comportamento humano. Para quem lidera pessoas, não basta adotar um protocolo comportamental para cada situação. É preciso maior domínio da base do comportamento humano para inspirar equipes a obterem os melhores resultados, com os melhores scores motivacionais.
Nessa palestra apresento tais bases comportamentais, amparada na neurociência, visando munir os líderes da principal competência necessária ao seu propósito: melhor compreensão da natureza humana.
As organizações precisam conhecer os mecanismos de Unconscious Bias ou Vieses Inconscientes se quiserem minimizar seus efeitos. Tais vieses, ou julgamentos e estereotipagem, são comportamentos presentes e latentes em nossa sociedade, dos quais certamente não nos orgulhamos. Mais uma vez a neurociência explica esse comportamento, traduzindo-o para melhor compreensão e percepção.
Promover a discussão do tema é o passo inicial para que empresas do mundo todo não somente desempenhem seu papel institucional, quanto sejam agentes do processo de conscientização de seus funcionários.
A diversidade promove ambientes inovadores, potencializa os resultados e, fundamentalmente, atesta as empresas que estão engajadas em promover um mundo mais justo. Nessa palestra apresento o que são esses Vieses Inconscientes e o que organizações socialmente responsáveis vêm adotando como estratégias e práticas para minimizá-los.
O ambiente corporativo é repleto de desafios relacionados ao comportamento humano. Enquanto as empresas se preparam para adotar a Transformação Digital como fator de competitividade e de diferenciação, no campo do desenvolvimento de pessoas conceitos como o autoconhecimento são ainda considerados subjetivos demais para serem incorporados aos pilares estratégicos da organização.
A neurociência, por sua vez, traz respostas objetivas sobre as emoções e a cognição humanas, democratizando o acesso às mudanças de mentalidade ou, como vem sendo empregado, promovendo o acesso ao mindset de crescimento. Conhecer e refletir sobre o próprio funcionamento amplia não somente a consciência sobre si próprio como também de seu entorno.
O meu papel é traduzir conhecimentos científicos para a linguagem das empresas e promover a incorporação de habilidades comportamentais, as chamadas soft skills, que distinguem profissionais singulares da média. Há décadas competências humanas como empatia, colaboração, automotivação, comprometimento, controle emocional, criatividade, flexibilidade, enfim, são objetos de desejo de corporações do mundo todo.
A neurociência preenche exatamente essa lacuna entre a aspiração e a capacidade real de transformação. O meu propósito é demonstrar como isso pode ser feito e incorporado como capital humano de valor.
Fiz formações tradicionais de coaching, no início da minha trajetória na área do desenvolvimento humano, e o meu maior desafio, o meu objeto de desejo sempre foi ampliar o autoconhecimento e a consciência das pessoas sobre si mesmas e sobre os demais.
Além disso minha principal meta sempre foi promover mudanças perenes, ou seja, que se perpetuassem ao longo e após o processo de coaching. Quando comecei a me aprofundar na área da neurociência, passei a entender porque mudanças de comportamento são tão desafiadoras. Encontrei as respostas com base no funcionamento cerebral, nos processos inconscientes da mente, na influência das emoções sobre os comportamentos humanos e nos desafios inerentes à tomada de decisões.
Para mim, na época, ficou muito claro porque nos sabotamos tanto e insistimos em manter pensamentos e comportamentos que nos limitam pessoal e profissionalmente. O mais instigante e fascinante foi a descoberta de que podemos nos trabalhar de forma efetiva e promover mudanças promissoras em nossas vidas.
Com base nessas descobertas, conhecimentos e práticas adotei a neurociência como linha mestra do meu trabalho com o coaching. Essa decisão potenciou os resultados do processo e tem ajudado os meus coachées a se conheceram mais e melhor. O propósito, porém, é que eles atinjam, mantenham e aprimorem, por si só, os seus objetivos e metas de vida após o coaching.
Sempre lhes digo que “o que eu quero é que eles se ‘empoderem’ e me visitem ou mandem mensagens para me dar notícias sobre suas autodescobertas e conquistas”. Trabalho também para que os meus clientes obtenham maior autonomia sobre seus próprios comportamentos e decisões e desenvolvam maior resiliência para lidar com as adversidades.
Atuo com o coaching pessoal e com profissionais e líderes de organizações que visam conhecerem-se melhor, produzirem mais e desenvolverem-se sempre. E são depoimentos assim que que motivam mais e mais a estudar, pesquisar e praticar a neurociência nos meus processos de coaching:
" O coaching ultrapassou expectativas e provocou mudanças que influenciam vários aspectos como relacionamentos interpessoais e sucesso para atingir meus objetivos pessoais. As técnicas propiciaram desenvolvimento mesmo após o término dos encontros. Fiquei muito feliz e satisfeita com o resultado. "
" Busquei o coaching, mas consegui mais. Conquistei uma superação pessoal. Hoje sei que com uma motivação legítima e equilíbrio na vida posso muito mais... A Chris colocou na minha vida uma leveza... "
" Consegui trabalhar com algumas competências necessárias para o meu crescimento profissional e até mesmo pessoal. O que eu mais gostei é que a Chris me ajudou a enxergar várias potencialidades - algumas que até eu desconhecia, a desconstruir certas ideias que não eram tão benéficas e a ver algumas situações por outros ângulos. "
" Eu estava num período de profundos questionamentos sobre minha vida profissional, ansiosa por mudanças, mas incerta quanto aos passos a serem dados. Nesse contexto, tive conhecimento do trabalho realizado pela Chris. Durante o processo de coaching, descobri questões essenciais que precisavam ser trabalhadas para que as mudanças que eu desejava pudessem acontecer. Identifiquei meus valores e talentos e elaboramos um plano de ação. Algumas mudanças que eu buscava ocorreram já durante o processo! Super recomendo o trabalho da Chris, que soube conduzir nossos encontros sempre com muita inteligência, energia e sensibilidade! "
" Eu iniciei o processo de coaching com a Chris com o objetivo de conseguir uma nova oportunidade profissional. O trabalho realizado com ela foi de grande importância, pois além de orientar de forma bastante efetiva sobre networking, discurso e postura durante entrevistas de emprego, ela também trabalha questões pessoais como o autoconhecimento e a flexibilização de mindset. O processo é prático, personalizado e voltado para resultados concretos, tanto que durante o nosso processo, acabei conquistando mais do que estava buscando! "